Keep it simple

5 chocolates + portes

Passear - só isso, sem mais nada, sem pensar, sem stress, sem companhias desagradáveis imaginárias...só o prazer de apreciar o mais simples. Bom fim de semana :)

2 anos de Foundue

Pois é...dia 16 de Setembro o Foundue D'Artes comemorou mais um aniversário - avizinham-se novas artes, novos planos, novas fotos, novos textos....

O carinho daqueles que por aqui passam e a nossa retribuição (claro está) temos a certeza que se vai manter ;)

As fotos do post de hoje: já imaginaram um foundue de chocolate com morangos a acompanhar, ao lado uma tacinha com chantilly, outra tacinha com noz picada, amêndoa picada, bolo de chocolate, gelado.... ;)

Pequenas reliquias - Furunfunfelha

5 chocolates + portes

Hoje andei a revistar umas pastas antigas onde guardo algumas coisas de aulas da escola. Descobri umas pelas quais tenho um carinho especial: os textos e trabalhos meio loucos das aulas de Português - uns delirios que se escreviam ás vezes pela piada, outras pela obrigatoriedade da quantificação e ainda outros porque sim e porque nos deixamos ir na onda de quaisquer reticências.

Entre os ditos textos encontrei o que vou mostrar a seguir e que me valeu uns belos sorrisos e pontos de exclamação pela minha (in)sanidade mental na época:

Apaguei a borracha

Desenhei o lápis

Cortei a Tesoura

E medi a régua

Fiz trinta por uma linha

E apanhei com uma pinha

Donde saltaram avelãs

Que depois comi com maçãs

Fiz um grupo de pares a dois

Vi uns ovos que põem galinhas

Depois corri com os bois

E contei umas adivinhas.

Nota: Tenho mesmo de dar continuação a esta história :)

Principezinho

"Só conhecemos o que cativamos - disse a raposa. - Os homens deixaram de ter tempo para conhecer o que quer que seja. Compram as coisas já feitas aos vendedores. Mas como não há vendedores de amigos, os homens deixaram de ter amigos."

Antoine de Saint-Exupéry

"O principezinho"

Simplicidades para crianças (ou não).

Brincos indisponíveis

Fio: 7 chocolates + portes

Pequenos Oceanos

"No mar existem muitas conchas. umas bonitas e boas, outras más e feias. Procurei as conchas boas mas não as encontrei. Estavam partidas ou riscadas. Cortavam.

Até que um dia, a maré trouxe até mim uma concha, colorida e transparente. Essa concha abriu-se e eu sentei-me lá dentro. Para sempre."

Maria Teresa Maia Gonzalez

"O guarda da praia"

Ao sabor do vento

Monte do Colcurinho/Agosto 2008

O vento que desalinha, que renova, o vento que ora junta, ora afasta as nuvens do nosso caminho, que teima em levantar areia na praia, que pede desculpa ao refrescar perante o sol (cada vez menos quente) de Agosto, que é metáfora de tantos poetas e a realidade de todos nós.